Selecionamos algumas notícias recentes sobre o país, de acordo com canais e jornais confiáveis da Nova Zelândia.
Mudança Visto de Trabalho
O Ministro da Imigração, Iain Lees-Galloway, anunciou nesta terça-feira (7) alterações temporárias no visto de trabalho de quem já está na Nova Zelândia com vencimento até o final de 2020.
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Basicamente são três mudanças importantes:
– Extensão de 6 meses do visto de trabalho assistido por empregador de quem já está na Nova Zelândia e possui um visto que irá expirar até o final de 2020.
– Prorrogação do período obrigatório fora da Nova Zelândia de 12 meses para trabalhadores de baixa remuneração (low-skilled) que precisariam deixar o país entre agosto e dezembro de 2020. Os portadores deste visto poderão trabalhar para o mesmo empregador, na mesma ocupação e local por até seis meses a mais.
– Redução do tempo de visto de trabalhadores de baixa remuneração de 12 meses para 6 meses. Isso se aplicará para vistos submetidos para análise a partir de 10 de julho. (pedidos recebidos antes ainda receberão 12 meses de visto, se aprovados).
Fronteiras
Analisa-se a abertura de fronteiras com a Transtasman apenas para alguns estados australianos antes de outros, diz a Primeira Ministra Jacinda Ardern.
O plano de abertura da fronteira com a Austrália seria lançado em nível estadual e não federal.
A primeira-ministra disse ao Newstalk ZB que a decisão depende do governo australiano.
O ministro do Turismo da Austrália, Simon Birmingham, sugeriu que as viagens sem quarentena entre a Austrália e a Nova Zelândia poderiam ocorrer a partir de setembro.
Ainda assim a Nova Zelândia precisaria ter a garantia de que os passageiros dos vôos permaneceram em seus limites de Estado, ou seja, os australianos não podem fazer viagens internas para estados vizinho que ainda lutam contra o covid-19.
Licença Parental
Ocorrerá um aumento do período de licença parental paga. Esta licença é um benefício para quem se enquadra nos requisitos. O responsável que precisar se afastar do trabalho para cuidar da criança terá o benefício de 26 semanas pagas pelo governo a partir de 1º de julho de 2020.